Quais os tipos de ativos mais comuns na securitização?

Securitização de ativos como recebíveis comerciais e direitos creditórios, transformando dívidas em liquidez para empresas.

A securitização de ativos é um instrumento financeiro que transforma direitos de recebíveis em dinheiro vivo, gerando liquidez e facilitando o acesso ao crédito. Entre os tipos de ativos na securitização, estão os recebíveis comerciais e direitos creditórios, que podem ser convertidos em uma injeção direta de dinheiro no caixa da empresa. Imagine pegar uma montanha de papéis de dívidas e transformá-los em capital imediato!

Neste artigo, vamos falar sobre os tipos de ativos na securitização mais comuns, como isso acontece, e de que forma esses ativos são estruturados para dar vida a operações financeiras incríveis.

Securitização de recebíveis comerciais

Os recebíveis comerciais estão entre os ativos mais populares na securitização. Esses recebíveis nada mais são do que valores que uma empresa tem a receber de seus clientes por serviços prestados ou produtos vendidos. Eles são, em essência, as promessas de pagamento dos compradores. A securitização, nesse caso, pega essas promessas e as transforma em títulos financeiros negociáveis. Boletos, duplicatas e promissórias são bons exemplos.

Mas por que isso é interessante? Bem, ao securitizar seus recebíveis, uma empresa consegue gerar liquidez imediata. Ou seja, em vez de esperar meses para receber dos seus clientes, ela transforma essas dívidas em dinheiro na mão, literalmente.

Imagine uma empresa que vende toneladas de aço para várias construtoras. Ao invés de esperar pelos prazos de pagamento de 90 ou até 120 dias, ela pode securitizar os recebíveis e manter seu caixa sempre saudável e girando.

Direitos creditórios e securitização

Entre os principais tipos de ativos na securitização, os direitos creditórios são ativos financeiros que podem ser securitizados com muita facilidade. Eles incluem valores que empresas têm a receber, seja de financiamentos, consórcios, contratos de prestação de serviços ou mesmo de vendas parceladas. Ao transformar esses direitos creditórios em ativos negociáveis no mercado financeiro, as empresas conseguem captar recursos e melhorar seu fluxo de caixa.

Vamos pensar em uma empresa que vende máquinas agrícolas a prazo. Ao securitizar os direitos creditórios dessas vendas, ela pode transformar suas vendas futuras em recursos imediatos, garantindo que seu negócio continue a crescer sem problemas de liquidez.

Exemplos práticos de operações de securitização no mercado

No Brasil, a securitização tem sido uma prática crescente, especialmente em setores como o varejo e o agronegócio.

Outro exemplo é o de produtores rurais, que, ao securitizar suas vendas futuras, conseguem capital para investir em novas safras e melhorar sua produtividade. E não podemos esquecer das operações envolvendo recebíveis de cartões de crédito, muito comuns em redes de varejo e que proporcionam capital imediato sem a necessidade de esperar o prazo de pagamento dos clientes.

Conheça a Captar

Todos os tipos de ativos na securitização têm algo em comum: representam uma receita futura que pode ser antecipada e transformada em capital imediato. Isso oferece grandes vantagens tanto para empresas quanto para investidores.

Se você está buscando uma forma de aumentar a liquidez da sua empresa, talvez a securitização seja a resposta que você procura. Quer entender mais sobre como esse processo pode ajudar o seu negócio? Fale com a Captar Securitizadora, especialista em transformar ativos em oportunidades!

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